As Aventuras de um Coração Atrapalhado [1] O Início
Tudo pode ter começado com a retirada de um dente.
Um dia desapareceu a massa que cobria o seu interior assim como um pouco do próprio dente. E a médica disse que não havia nada a fazer. Ou seja tinha de retirar-me este dente amigo de há pelo menos 45 anos. Fiquei triste e disse-o aos amigos da EDP com quem costumo almoçar.
Os dentes são um instrumento fundamental das nossas vidas. Daí que passemos no dentista a tratar de alguns maus-tratos que vamos dando aos dentes. São as cáries, a desvitalização, a colocação de massas de recauchutagem, que antigamente se chamavam “chumbar um dente”.
Mas isto de irmos perdendo equipamento essencial não era nada bom. Fiz tratamento com antibiótico, mas passadas umas semanas comecei a ter períodos de febre.
Depois apareceu uma tosse seca intensa que até serviu de música de fundo num Encontro de Quadros, realizado em Gaia, da minha direcção que se dedica a projectar e construir as infraestruturas eléctricas da EDP Distribuição. Mal conseguia falar e os meus colegas vinham perguntar o que se passava. Nessa altura já tinha passado pela Urgência do Hospital de Torres Vedras, onde fui muito bem tratado, mas face aos exames efectuados não se chegou a nenhuma conclusão.
Começou então a dança do antibiótico, dos xaropes e rebuçados para a tosse. A minha Maria nem me podia ouvir tossir, bastava eu abrir a boca e já lá vinha ela com um Codipront… Manias de farmacêutica.
Os dias foram passando com períodos de mal-estar, que me impediram de participar em três das caminhadas do Sempre a Descer, o que muito me custou. Mas com algumas dificuldades lá fui fazendo uma vida quase normal, que até deu para estar 3 dias fora no Processo de Certificação Ambiental de Subestações da EDP. Mas estes dias custaram-me muito. Muita tosse, períodos irregulares de febre, e o corpo todo moído. A meio desta saída ainda fui a Gaia para participar numa reunião de responsáveis da nossa direcção onde, apesar de tudo, ainda fui capaz de fazer uma pequena apresentação.
Um dia desapareceu a massa que cobria o seu interior assim como um pouco do próprio dente. E a médica disse que não havia nada a fazer. Ou seja tinha de retirar-me este dente amigo de há pelo menos 45 anos. Fiquei triste e disse-o aos amigos da EDP com quem costumo almoçar.
Os dentes são um instrumento fundamental das nossas vidas. Daí que passemos no dentista a tratar de alguns maus-tratos que vamos dando aos dentes. São as cáries, a desvitalização, a colocação de massas de recauchutagem, que antigamente se chamavam “chumbar um dente”.
Mas isto de irmos perdendo equipamento essencial não era nada bom. Fiz tratamento com antibiótico, mas passadas umas semanas comecei a ter períodos de febre.
Depois apareceu uma tosse seca intensa que até serviu de música de fundo num Encontro de Quadros, realizado em Gaia, da minha direcção que se dedica a projectar e construir as infraestruturas eléctricas da EDP Distribuição. Mal conseguia falar e os meus colegas vinham perguntar o que se passava. Nessa altura já tinha passado pela Urgência do Hospital de Torres Vedras, onde fui muito bem tratado, mas face aos exames efectuados não se chegou a nenhuma conclusão.
Começou então a dança do antibiótico, dos xaropes e rebuçados para a tosse. A minha Maria nem me podia ouvir tossir, bastava eu abrir a boca e já lá vinha ela com um Codipront… Manias de farmacêutica.
Os dias foram passando com períodos de mal-estar, que me impediram de participar em três das caminhadas do Sempre a Descer, o que muito me custou. Mas com algumas dificuldades lá fui fazendo uma vida quase normal, que até deu para estar 3 dias fora no Processo de Certificação Ambiental de Subestações da EDP. Mas estes dias custaram-me muito. Muita tosse, períodos irregulares de febre, e o corpo todo moído. A meio desta saída ainda fui a Gaia para participar numa reunião de responsáveis da nossa direcção onde, apesar de tudo, ainda fui capaz de fazer uma pequena apresentação.
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