S. Tomé

E a indefinição continua.
Discute-se, discute-se, talvez a repartição das futuras riquezas. A maldição do petróleo em África, continuará a tornar ainda mais pobre os países que aí depositam a esperança de um futuro promissor. Mas a experiência conhecida de outros países com a mesma maldição como Angola ou a Nigéria não auguram nada de bom a quem se prepara para se juntar à OPEP. E o exemplo recente do que foi a experiência de produtor de petróleo para os iraquianos só vem dar razão à ideia de que os países que fazem depender o seu futuro daquilo que se tira do fundo da terra ou do mar e que aí não chegou através de qualquer plantação, é como ter um mar cheio de peixes, a que por falta de iniciativa e de conhecimento não os conseguimos aproveitar para a alimentação.
E um país como S. Tomé e Princípe teria necessidade de ter um exército? Não lhe bastava uma polícia?
ajp

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